Cidades paranaenses registraram o inverno mais quente em quase três décadas
Regiões Norte, Norte Pioneiro, Central e Noroeste do Estado quebraram recorde de temperatura média mais alta do período, aponta levantamento do Simepar.
Algumas regiões do Paraná tiveram o inverno mais quente em quase três décadas de medição por parte do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).
Curitiba e as regiões Norte, Norte Pioneiro, Central e Noroeste do Estado quebraram o recorde de temperatura média mais alta para o período desde que o instituto começou a mensuração, em 1997.
No Noroeste, a temperatura média saltou de 20,9ºC (2002) para 21,7º; no Norte/Norte Pioneiro, de 19,3ºC (2023) para 19,7ºC; e na parte central, que tem Guarapuava como referência, passou de 15,3ºC para 15,6ºC. Apenas as regiões Oeste, Sudoeste, Sul e Litoral não bateram as próprias marcas.
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O inverno de 2024, além de quente, foi marcado pelo tempo seco, estiagem e incêndios florestais que fizeram a fuligem tomar conta da paisagem e do ar.
A média da umidade relativa do ar mínima chegou a ser inferior a 20% nas regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste e menor do que 30% nas regiões Central e Sudoeste do Paraná.
A expectativa é de que, apenas em setembro, a chuva acumulada seja 38% menor do que a média histórica para o período.