Vereadores de Maringá propõem medidas de segurança para escolas e creches da cidade
Ações para garantir a segurança de alunos e professores foram discutidas nesta quinta-feira (6) na Câmara Municipal de Maringá. Veja quais são as propostas apresentadas.
Após o caso registrado em Blumenau, Santa Catarina, onde um homem de 25 anos invadiu uma creche e matou quatro crianças com uma machadinha e o expressivo aumento no número de ataques a instituições educacionais no país, os vereadores de Maringá propuseram medidas de segurança para alunos e professores da cidade.
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De acordo com a assessoria de comunicação da Câmara Municipal de Maringá, um projeto de lei e um requerimento foram protocolados por vereadores da casa, que tiveram a primeira discussão de sua implementação na sessão ordinária realizada nesta quinta-feira (6), às 10 horas.
O projeto de lei, de autoria dos vereadores Rafael Roza, Paulo Biazon e Cris Lauer, propõe a criação do Programa Municipal de Vigilância em todas as escolas e creches de Maringá.
A iniciativa sugere a presença de um vigilante armado em cada estabelecimento de ensino e a criação de protocolos de prevenção, identificação e ação diante de possíveis ataques que possam representar risco à integridade física de estudantes, professores e outros membros da comunidade escolar.
A proposta segue em tramitação e terá sua viabilidade e impactos financeiros analisadas e discutidas pelo plenário.
Já o requerimento, de autoria do vereador Luiz Alves, cobra a instalação de botões do pânico em unidades escolares da cidade. O vereador destaca que já há uma lei vigente no município desde 2019 para a implementação dos dispositivos, que até o momento não estão em funcionamento. O Executivo tem o prazo de 15 dias para apresentar resposta.
Mais informações serão divulgadas em breve.