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Pesquisa aponta maior índice de home office após pandemia

Tanto empresas quanto profissionais se adequaram ao trabalho remoto.

Pesquisa aponta maior índice de home office após pandemia
A conclusão do estudo foi que os profissionais perceberam que não precisam estar fisicamente no escritório para executar um projeto ou realizar o trabalho do dia a dia. - Foto: Rawpixel/Freepik

Após um período conturbado de adaptação ao trabalho remoto (home office), profissionais e corporações têm caminhado para aderir cada vez mais ao home office após o fim da pandemia de covid-19. Os dados são de acordo com a Fundação Dom Cabral (FDC) em parceria com a Grant Thornton. O estudo considerou respostas de 100 empresas. De acordo com a pesquisa, cerca de 30% das empresas devem fazer trabalho remoto.

A expectativa de 30% de aumento no uso de home office vale para quando tudo voltar ao “normal”. O estudo indica que empresas brasileiras devem fazer pelo menos um dia de home office por semana. Esse formato de trabalho raramente era testado e teve de ser colocado à prova de uma hora para outra devido ao coronavírus, provando sua eficiência.   

A conclusão do estudo foi que os profissionais perceberam que não precisam estar fisicamente no escritório para executar um projeto ou realizar o trabalho do dia a dia. 

A pesquisa aponta que 38% dos entrevistados têm em casa a mesma produtividade que tinham no escritório. Trinta e um por cento são mais produtivos em home office e o levantamento ainda revela que 54% dos profissionais têm intenção de pedir aos chefes para continuar com o trabalho remoto depois da pandemia. 

O estudo também indica que 62% dos profissionais discordam totalmente de que precisam se encontrar com os colegas em “cafés, bibliotecas, coworking” para “trabalhar remotamente”. Além disso, metade avalia que o espaço e as ferramentas que tem em casa são suficientes para trabalhar. 

Maringá.com