CIDADE

População reclama de prostitutas e mendigos à Ouvidoria

Desde o início do ano, a Ouvidoria Municipal tem recebido constantes ligações anônimas de cidadãos que reclamam da presença de mendigos e prostitutas, durante o dia, em praças públicas e em locais nobres da cidade.

Grande parte das reclamações vem de moradores da zona-2, pessoas que vivem nas imediações da Catedral e do Instituto de Educação, onde há grande concentração de mendigos e prostitutas.

A Ouvidoria Municipal recebe as reclamações e repassa aos órgãos competentes como a Secretaria de Ação Social e Cidadania, o Conselho Tutelar, a Vara da Infância e Juventude e a Polícia Militar. Segundo o ouvidor municipal, José Fuji, existe uma grande preocupação por parte da prefeitura quando se trata de indivíduos menores de idade. "Nossa principal preocupação é com a presença de crianças pedintes e prostituídas", explica.

Segundo ele, o plano de ação definido pela prefeitura, a princípio, é convocar uma reunião entre moradores e autoridades competentes com o objetivo de encontrar a melhor solução para todos, inclusive para os mendigos e prostitutas. "Queremos atender às reivindicações da população,>mas também precisamos inserir essas pessoas na sociedade novamente", conclui Fuji.

PMM