Brasil sobe oito posições no ranking mundial da felicidade
Países nórdicos seguem liderando índice desenvolvido pela Organização das Nações Unidas. Veja lista.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil subiu oito posições no ranking anual de felicidade, ocupando o 36º lugar entre os 147 países avaliados.
Os países nórdicos seguem no topo da lista e, pelo oitavo ano consecutivo, a Finlândia é o país mais feliz do mundo — seguido pela Dinamarca e Islândia.
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Em relação a 2024, o Brasil superou o Chile (que caiu de 38º para 45º) para se tornar o segundo país sul-americano mais bem colocado, atrás apenas do Uruguai (29º). A Argentina também aparece antes dos chilenos, em 42º lugar.
O Afeganistão segue em último lugar no ranking. Os principais fatores determinantes incluem as guerras da região e o retorno do Talibã ao poder.
Confira a lista dos 50 países mais felizes do mundo:
- Finlândia
- Dinamarca
- Islândia
- Suécia
- Holanda
- Costa Rica
- Noruega
- Israel
- Luxemburgo
- México
- Austrália
- Nova Zelândia
- Suíça
- Bélgica
- Irlanda
- Lituânia
- Áustria
- Canadá
- Eslovênia
- Tchéquia
- Emirados Árabes Unidos
- Alemanha
- Reino Unido
- Estados Unidos
- Belize
- Polônia
- Província de Taiwan, China
- Uruguai
- Kosovo
- Kuwait
- Sérvia
- Arábia Saudita
- França
- Singapura
- Romênia
- Brasil
- El Salvador
- Espanha
- Estônia
- Itália
- Panamá
- Argentina
- Cazaquistão
- Guatemala
- Chile
- Vietnã
- Nicarágua
- Malta
- Tailândia
- Eslováquia
A pesquisa, realizada em parceria com o instituto de pesquisa Gallup e a universidade britânica de Oxford, considera seis fatores decisivos para o índice de felicidade: PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, sentimento de liberdade, generosidade e percepção de corrupção.
Especialistas responsáveis pelo levantamento destacam que um bom equilíbrio entre vida pessoal e carreira, além de fortes políticas de bem-estar social são os “segredos” para a felicidade dos países nórdicos.
Nos demais países, fatores como morar sozinho e realizar refeições sem companhia também pesam no índice de infelicidade.