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Comércio paranaense registra aumento de 5,5% de janeiro a agosto de 2024

Alta no varejo da região ficou acima da média nacional no acumulado do ano.

Comércio paranaense registra aumento de 5,5% de janeiro a agosto de 2024
Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). - Foto: Roberto Dziura Jr./AEN

O volume de vendas no comércio varejista do Paraná cresceu 5,5% de janeiro a agosto de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento está acima da média nacional registrada para os oito primeiros meses do ano, que foi de 4,5%. Em comparação com outros estados, o Paraná também ficou à frente de São Paulo (2,9%), Minas Gerais (2,1%) e Rio de Janeiro (1,8%), por exemplo.

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A pesquisa se refere às vendas do varejo ampliado, que leva em conta todos os segmentos comerciais, incluindo venda de materiais de construção, veículos e autopeças.

Em relação à receita nominal dos varejistas do comércio ampliado, o crescimento do Paraná no acumulado do ano foi de 7,8%, índice que também é superior à média nacional, que foi de 7,3% no período.

Na comparação entre agosto de 2024 e o mesmo mês em 2023, o crescimento nas vendas do varejo foi de 5,2%, e na variação acumulada em 12 meses a alta foi de 3,6%.

Segmentos em alta

A pesquisa apontou que oito dos onze segmentos pesquisados pelo IBGE no Paraná tiveram alta nas vendas de janeiro a agosto deste ano.

Entre todos os segmentos, a maior alta foi registrada pelos varejistas de veículos, motocicletas, partes e peças automotivas, com crescimento de 17,8% no ano.

Também registraram crescimento nas vendas de móveis e eletrodomésticos (15,2%), materiais de construção (13%), artigos de uso pessoal e doméstico (11,3%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,2%) e tecidos, vestuário e calçados (2,1%).

Agência Estadual de Notícias