Secretaria de Saúde de Maringá amplia vacinação contra a coqueluche
No final de julho, bebê de seis meses morreu em Londrina devido a complicações causadas pela doença.
A vacinação contra a coqueluche será ampliada em Maringá para a inclusão de trabalhadores de berçários e creches, além de crianças e gestantes, informa a Secretaria de Saúde. A decisão aconteceu após a confirmação da morte de um bebê de seis meses, em Londrina, no final de julho, a primeira causada por coqueluche em cinco anos no Paraná.
Funcionários de creches ou berçários devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) mais próximas apresentando carteirinha de vacinação, CPF e comprovante de local de trabalho, que pode ser um holerite ou declaração emitida pela instituição.
Leia também:
- Agosto Branco: mês de combate ao tabagismo também mira o cigarro eletrônico
- Período epidemiológico 2023/24 termina com 595 mil casos de dengue no Paraná
A orientação é de que todas as crianças de ensino infantil, além dos funcionários que trabalham nessas instituições, tenham as carteirinhas de vacinação analisadas.
Em crianças, a imunização contra coqueluche acontece com a vacina pentavalente — aplicada aos dois, quatro e seis meses de vida — e DTP — aplicada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos. Adultos, incluindo gestantes a partir da 20ª semana, recebem doses da vacina dTpa, contra difteria, tétano e coqueluche.
Confira os horários de funcionamento das UBSs de Maringá.