Ranking aponta Maringá como uma das melhores cidades do mundo para startups
Relatório feito por instituto israelense considera o número e a qualidade das startups locais, além do ambiente de negócios. Saiba mais.
Três cidades do Paraná figuram entre as melhores do mundo para startups segundo o ranking do Startup Ecosystem Index Report 2023, divulgado nesta terça-feira (30). Curitiba, Londrina e Maringá são apresentadas entre as mil localidades globais com melhor ambiente para a implantação e desenvolvimento de empresas inovadoras.
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O relatório mundial é elaborado anualmente pelo instituto israelense StartupBlink. Ele funciona como um centro de pesquisas de referência internacional, faz o mapeamento de ecossistemas para startups em 100 países com base em critérios como ambiente de inovação, facilidade para abertura e desenvolvimento de negócios, quantidade e qualidade das empresas de tecnologia instaladas.
Entre as cidades paranaenses, quem lidera é Curitiba, em 140º em nível mundial e em segundo lugar a nível nacional. Maringá vem em seguida na 735ª colocação em nível mundial e na 18º posição a nível nacional. Londrina é a 779ª melhor cidade do mundo e a 28ª do Brasil.
O ranking internacional é liderado por São Francisco, nos Estados Unidos. Nova York (EUA), Londres (Reino Unido), Los Angeles (EUA) e Boston (EUA) completam o top 5.
MARINGÁ — Considerada uma das melhores cidades do país para se viver, a cidade possui três startups classificadas no Startup Ecosystem Index Report 2023.
A Tindin, uma fintech focada em plataformas educacionais para crianças; a Dinvo, que oferece sistemas de cashback e cupons de desconto para o ecommerce; e a Datlo, que funciona como uma plataforma de geointeligência para empresas e profissionais de vendas e marketing.
No início deste mês, o prefeito Ulisses Maia sancionou a lei municipal que cria o Programa Sandbox Maringá. A iniciativa institui o funcionamento de ambientes experimentais para testes de inovação científica, tecnológica e empreendedora, inclusive de ferramentas em que ainda não há previsão legal. Dessa forma, as empresas poderão realizar testes de novas soluções inovadoras de forma isolada e em ambiente seguro.