Simulador do TSE: confira a ordem de votação na urna eletrônica

Neste domingo (2) cerca de 156 mil brasileiros aptos para votar deverão ir às urnas para escolher representantes do Poder Executivo nas esferas federal e estadual, além de membros da Câmara dos Deputados, do Senado, das assembleias estaduais e da Câmara Legislativa do Distrito Federal (DF). 

Em meio a tantas escolhas, saber como será a ordem de votação é fundamental para evitar confusões ou ter o voto anulado.

As Eleições de 2022 devem obedecer à seguinte ordem de votação na urna eletrônica: 

1. deputado federal;
2. deputado estadual (ou distrital, no caso do DF);
3. senador;
4. governador;
5. presidente da República.

A ordem, segundo a Corte, não pode ser alterada. Isso significa que, para votar em um candidato a presidente, por exemplo, é preciso já ter votado em todos os cargos anteriores. Para auxiliar no processo de votação na urna eletrônica, o TSE disponibiliza um simulador online que ensina como registrar os votos.  

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A ferramenta está disponível no site do TSE e pode ser utilizada quantas vezes o eleitor quiser. Vale destacar que o site serve apenas para educar o eleitor e não tem nenhuma capacidade de registrar votos. 

COLA PARA VOTAÇÃO — Conforme orientações do Tribunal Superior Eleitoral, os eleitores devem levar uma “cola” com o número dos candidatos escolhidos. Mas atenção: devem ser escritos conforme a ordem estabelecida em papel ou impresso, já que o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos é proibido.

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“O eleitor deve ler com atenção na tela da urna eletrônica o cargo que está sendo indicado para votação. Isso porque se um número errado for digitado – por exemplo, o número de um deputado estadual no campo destinado para deputado federal –, a urna entenderá que a pessoa deseja anular o voto.” destaca o TSE.

Além disso, no pleito deste ano, os eleitores terão tempo extra para conferir o voto na urna eletrônica. Pela primeira vez o equipamento liberará a confirmação do voto (no botão verde Confirma) após 1 segundo do preenchimento completo dos números dos candidatos para cada cargo. 

O objetivo do tempo extra é estimular a conferência do voto e impedir que o eleitor confirme o voto sem ter certeza de que digitou certo.