Floriano e Iguatemi recebem assembleias para o Plano Diretor, confira datas

Os distritos de Floriano e Iguatemi receberão as assembleias de revisão do Plano Diretor de Maringá. Em Floriano será no dia 30 de setembro, às 19h00, na escola municipal Dona Lázara R. Vilella, na rua Paissandu, 651, no conjunto João de Barros II. Em Iguatemi será no dia 2 de outubro, às 19h00, na escola municipal Paulo Freire, na rua Amélio Barbosa, 1334. As reuniões fazem parte do processo de transparência para que a comunidade possa participar do planejamento da cidade para o futuro.

O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá (Ipplam), Edson Cardoso, explica que a revisão do Plano Diretor sendo feita pelo instituto tem resultado mais eficiente e gera economia do que se fosse feito por uma empresa terceirizada em licitação, pois não estaria próxima das secretarias e, no caso, distritos para ouvir técnicos, profissionais e população.

É a primeira vez que os distritos recebem essas reuniões, conforme interesse dos moradores. Já foram feitas cinco Assembleias de Planejamento e Gestão Territorial (APGTs) em regiões diferentes em junho para ouvir as demandas da população.. Com a divulgação antecipada também para os distritos, moradores podem se inscrever para falar. Há quatro eixos de debates: social, urbano, ambiental e econômico.

Além disso também foram feitas três audiências públicas na Câmara de Vereadores de Maringá, três reuniões com Grupo de Cooperação Técnica, duas reuniões com equipe Técnica Municipal, duas reuniões com o Grupo de Acompanhamento e uma apresentação do Ipplam em setores como Acim, Sociedade Rural, entre outros.

O Plano Diretor aponta diretrizes para desenvolvimento e expansão urbana da cidade. Deve ser revisado a cada dez anos e o novo deve ficar pronto em meados de 2020. O Plano Diretor deveria ser revisto em 2016, que não ocorreu mesmo com a última atualização só em 2006. Apesar do atraso de 13 anos, Maringá está com a certidão regularizada no Paraná Cidade e não corre risco de perder financiamentos.

Um bom exemplo da participação popular foi a obra na avenida Carlos Borges que foi debatida com moradores da região antecipadamente e apresenta resultados e aceitação positivas.