Maringá participa na noite deste sábado (29), da Hora do Planeta, evento mundial que envolve mais de 100 países. Em sua sétima edição anual, serão 60 minutos em que autoridades, representantes de entidades e população interrompem atividades rotineiras para pensar coletivamente o mesmo objetivo: o futuro do planeta que deixarão para filhos, netos e gerações posteriores. A Hora do Planeta começou em Sidney (Austrália), para chamar a atenção sobre o aquecimento global e outros excessos cometidos pelo homem, comprometendo terra, mar, ar e a extinção de especies da flora, fauna e esgotamento de recursos naturais. A campanha internacional, de iniciativa da World Wide Fund for Nature, vai mobilizar milhões de pessoas em mais de 100 países. Em Maringá o ato coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), será realizado entre as 20h30 e 21h30, na Praça Renato Celidônio, defronte a Prefeitura Municipal.
O vice-prefeito, Claudio Ferdinandi, representa o prefeito Roberto Pupin no evento, e convita toda a população para a manifestação em defesa do meio ambiente. O secretário do Meio Ambiente, Umberto Crispim, organizador do evento, convida as entidades interessadas em participar, comunicando o interesse à SEMA, através do telefone 3221-1441. Até esta sexta-feira a programação consistia em apresentações do Ballet Municipal, do grupo Seresteiros de Maringá, da projeção em telão de um filme do Greenpeace sobre consequências do aquecimento global, além da distribuição de velas que serão acesas quando forem apagadas as luzes do Paço Municipal e da Catedral. O ato acompanha o mesmo realizado em 1.383 dos principais monumentos do mundo, entre eles a Fontana di Trevi, o London Eye, o Empire State, a Torre Eiffel, o Taj Mahal, e o Cristo Redentor, entre outros. A atual administração municipal de Maringá é a mais focada nas questões ambientais, atacando diariamente todos os problemas relacionados com a poluição e exploração excessiva ou indevida dos recursos naturais. Recupera nascentes de água, mapeia e protege todos os córregos, planta milhares de árvores ribeirinhas, promove a introdução de milhares de peixes inclusive nos rios Ivaí e Pirapó, soluciona o problema de erosão do Horto Florestal e já prepara trabalho igual para o Bosque dos Pioneiros, recupera e moderniza o Parque Alfredo Nyffeler, que deverá ser reinaugurado em abril.