ESPORTE

Maringá sedia I Circuito Paranaense de Slackline.

Professores e praticantes de slackline de todo o Estado se reúnem entre os dias 20 e 21, em Maringá, onde participam do I Circuito Paranaense do esporte, que terá aulas práticas e baterias competitivas para os participantes. Atletas de São Paulo e do Rio de Janeiro, que prestigiaram do festival maringaense em 2012 também são esperados.

Durante o evento, as diferentes modalidades (trickline, longline e waterline) também serão apresentadas pelos professores. Em Maringá, a arborização é propícia para a prática do longline (maior distância entre os pontos fixos) e, na região, o waterline é comum sobre piscinas, rios e lagoas.

Segundo o professor Tiago Almeida, o Circuito será importante para a divulgação e o fortalecimento do slackline no Paraná. “Queremos integrar as comunidades que praticam este que, na verdade, é um estilo de vida”.

“A prática do slackline, seja em qualquer estilo, exige controle, concentração e equilíbrio, além de auxiliar na correta coordenação da musculatura. O evento é uma oportunidade a mais para aqueles que se interessam pelo esporte, mas ainda não tiveram contato”, convida Almeida.

As inscrições para o evento têm o valor de R$ 20 por atleta. Interessados devem se inscrever através dos contatos do organizador (m2tiago@hotmail.com ou 9850-8151).

Esporte

O slackline começou a ser praticado por escaladores norte-americanos na década de 80, que esticavam fitas de escalada através de equipamentos para se equilibrar e caminhar sobre elas.

Aqui no Brasil, o esporte de nome complicado (corda bamba ou linha folgada em tradução literal) virou febre nas praias do Rio de Janeiro em 2010 e logo se espalhou por todo o país. A modalidade é praticada sobre uma fita ancorada entre dois pontos fixos ou duas árvores, a cerca de 1,5 m do solo.

Em agosto do ano passado, a Primeira Copa Nacional de Slackline, realizada no Rio de Janeiro, reuniu os competidores em fitas esticadas à altura de até 10 metros.