SAÚDE

Ambulâncias fazem 3 mil atendimentos por mês em Maringá

Maringá conta com uma frota de 26 ambulâncias equipadas e com profissionais treinados para atender toda a população. São cinco viaturas do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), sete do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) e 14 ambulâncias disponibilizadas pela Secretaria da Saúde.

A central na secretaria recebe mais de 5 mil pedidos de atendimento por mês, mas atende cerca de 3 mil. "Alguns pedidos não são atendidos, porque não há necessidade de utilizar o serviço, como, por exemplo, em casos sem gravidade e que a pessoa pode se deslocar até hospitais ou postos de saúde com veículo próprio", explica o diretor geral da Secretaria, Carlos Alberto Lagos.

Segundo o diretor geral, todas as chamadas passam por uma Central de Atendimento que funciona 24 horas, todos os dias. A central é composta por duas atendentes, um operador de frota e um médico regulador. As atendentes se encarregam de tranqüilizar o paciente ou acompanhante enquanto instruem sobre como as pessoas devem proceder. O operador de

frota localiza o local e aciona a viatura para que o atendimento seja feito com rapidez.

O médico regulador acompanha as ligações fazendo o trabalho de triagem, questiona a pessoa que solicitou o serviço sobre o estado de saúde do paciente e analisa quais casos exigem atendimento da ambulância.

"Se a pessoa tiver que passar por um atendimento de trauma é o SIATE que é acionado. Quando o atendimento é clínico, é passado para o SAMU. Quando se trata apenas de transportar pacientes, é a própria Secretaria da Saúde que faz o trabalho através das ambulâncias convencionais. Para ser

atendido basta ligar para 192. Se houver necessidade de atendimento, o tempo de resposta da Central varia de 3 a 5 minutos após o telefonema.", afirma Carlos Alberto Lagos.

Situações de atendimento
- Na ocorrência de problemas cardio-respiratórios;

- Em casos de intoxicação, trauma ou queimadura;

- Na ocorrência de quadros infecciosos;

- Na ocorrência de maus tratos;

- Em trabalhos de parto e outras urgências obstétricas;

- Em casos de tentativa de suicídio;

- Em crises de hipertensão;

- Quando houver acidentes com vítimas;

- Em casos de choque elétrico;

- Em acidentes com produtos perigosos;

- Na transferência de doentes graves de uma unidade hospitalar para outra.

pmm