SAÚDE

Mal de Chagas preocupa saúde pública de Maringá

Em função do grande número de pessoas que ingeriram caldo-de-cana contaminado pelo transmissor da doença de Chagas, no litoral catarinense, a Secretaria de Saúde de Maringá orienta as pessoas que estiveram no período de 1° de fevereiro à 20 de março deste ano, nos municípios de Navegantes, Itajaí, Penha, Piçarras, Barra Velha, Araguari, Joinville, Balneário Barra do Sul, Garuva, Itapema, Camboriú, São Francisco do Sul e Itapoã (SC), que procurem as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Essas estão capacitadas para solicitar os exames necessários e encaminhá-los para análise ao laboratório da Secretaria Municipal de Saúde

De acordo com a médica do setor de epidemiologia da Secretaria, Maria Tereza Coimbra, quanto antes forem identificados pacientes positivos para chagas, mais fácil será o tratamento da doença. “O quadro clínico da infecção surge de 5 a 14 dias após a picada do inseto, 30 a 40 dias para as infecções por transfusão sanguínea, já as manifestações crônicas da doença de Chagas, podem levar dez anos após a infecção. A fase grave é caracterizada por febre de intensidade variável, mal-estar, inflamação dos gânglios linfáticos e inchaço do fígado e do baço”, conclui.

Segundo informação da Secretaria, Maringá, por não ser uma área endêmica não tem registros confirmados da doença de Chagas aguda
pmm