ACIM doa 300 mudas para o Viveiro Municipal

O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), Adilson Santos, repassou nesta quarta-feira (17), ao prefeito Silvio Barros, 300 mudas da espécie manacá da serra, que serão utilizadas na reposição da arborização urbana.

A doação das mudas é um acordo com o Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema), para a compensação da iluminação de Natal de 2007.

A entrega das mudas aconteceu no Viveiro Municipal, com a presença do secretário de Meio Ambiente e Agricultura, Diniz Afonso; do secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio; da presidente do Condema, Lídia Maróstica; e da diretora do Instituto Brasileiro de Saúde Preventiva, Bárbara Barros.

“É muito bom somarmos com a iniciativa privada o trabalho de manutenção da arborização urbana”, afirmou o prefeito Silvio Barros.

A presidente do Condema, Lídia Maróstica, explica que o acordo com a ACIM é o repasse de um terço das árvores decoradas a cada Natal.

“Para o próximo ano vamos receber 500 mudas porque neste Natal o número de árvores decoradas é maior”, adiantou.

A prioridade, revela Lídia, é também fazer a reposição das árvores nas áreas que vem recebendo a decoração.

O secretário de Meio Ambiente, Diniz Afonso, conta que a espécie manacá da serra já é utilizada na arborização de algumas avenidas de Maringá, e muito procurada por moradores pela beleza de suas flores.

“É uma espécie adaptada para a nossa região e que atende o Plano Diretor de Arborização de Maringá”, informou.

O Viveiro Municipal de Maringá conta atualmente com cerca de 5 mil mudas de espécies indicadas para a arborização urbana, além de aproximadamente 15 mil mudas de flores utilizadas nos jardins públicos.

“Revitalizamos o viveiro e hoje ele atende a demanda da cidade”, revela Afonso.

O coordenador de arborização da secretaria, Antônio Paulo Joaquim de Almeida, garante que o Viveiro Municipal é um dos melhores da região, superior inclusive a muitos particulares.

“O Viveiro Municipal é muito bonito e organizado, uma estrutura a altura de uma cidade como Maringá”, afirmou dona Bárbara Barros.