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Após 48 horas, moradores retornam a prédio de 15 andares interditado em Maringá; entenda

Liberação emitida pela Defesa Civil atesta estabilidade do edifício após coluna de sustentação ceder.

Após 48 horas, moradores retornam a prédio de 15 andares interditado em Maringá; entenda
A síndica do edifício deverá apresentar um cronograma completo para outros serviços de reparos que precisam ser realizados no prédio. - Foto: Reprodução/RPC

Na tarde desta quarta-feira (15) a Defesa Civil liberou a volta dos moradores a um prédio de 15 andares localizado na esquina entre as avenidas XV de Novembro e Getúlio Vargas, em Maringá.

O edifício Maria Tereza estava interditado desde segunda-feira (3) após uma das colunas ceder durante uma reforma. Na mesma noite foram realizados reforços na estrutura metálica da sustentação.

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De acordo com o engenheiro responsável pela obra, foram necessárias 24 horas para o pilar de sustentação estar pronto. A Defesa Civil destaca que uma empresa foi contratada somente para emitir um laudo após o reforço da estrutura e, nesta quarta-feira (5), o engenheiro Rafael Alves de Souza, atestou a estabilidade do edifício por meio de um parecer técnico.

A síndica do edifício deverá apresentar um cronograma completo para outros serviços que precisam ser realizados no prédio no prazo de 48 horas.

Entenda o caso

A coluna de sustentação do prédio Maria Tereza cedeu na manhã de segunda-feira (3) durante uma reforma realizada na sala comercial logo abaixo dos apartamentos. Moradores relatam que houve tremor por cerca de três minutos nas estruturas do prédio.

A empresa contratada para fazer a obra no local encontrou um dano estrutural e havia contratado uma segunda empresa para resolver o problema. Com o dano na estrutura, todos os moradores do prédio e comerciantes da região foram evacuados.

A Prefeitura de Maringá disse que notificou a empresa responsável pela reforma na sala comercial. Ainda não se sabe o que causou problema na estrutura da coluna, mas a suspeita é de que o prédio não passava por manutenção preventiva há anos.

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Maringa.Com, com informações do G1