Polícia chilena investiga nova versão do caso de brasileira espancada em Santiago
Veículos de notícia chilenos apontam que agressão envolve facções e prostituição. Entenda.
Uma nova versão do caso da jovem maringaense espancada em Santiago, no Chile, é investigada pela polícia do país. Antes tratado como uma tentativa de assalto, a segunda versão aponta que as brasileiras eram garotas de programa e foram agredidas por uma facção criminosa que comanda a rede de prostituição local.
De acordo com veículos de notícias TVN Chile, SCC10 e BioBioChile, Maressa e a amiga teriam atendido o agressor pensando ser um cliente. No entanto, quando abriram a porta do apartamento em que estavam hospedadas, foram surpreendidas com as agressões.
O motivo seria uma retaliação pelas jovens atuarem em sua área de domínio, o bairro Las Condes. A organização comanda pontos de prostituição na região e não admite estrangeiros no mercado de sexo no local.
A polícia chilena segue investigando o caso e os três suspeitos continuam foragidos.
Outra versão do caso
Conforme noticiado pelo Maringa.Com, Maressa e sua amiga alegam que sofreram uma tentativa de assalto por quem pensaram ser um entregador de delivery. Elas pediram comida por um aplicativo e, pouco tempo depois, ouviram batidas na porta.
A amiga de Maressa, que não quis se identificar, relatou que a maringaense lutou contra os três invasores e que eles ameaçaram estuprá-las. O ataque durou aproximadamente uma hora e só parou após vizinhos escutarem os gritos de socorro e acionarem a polícia.
O caso aconteceu no dia 24 de junho e Maressa ficou internada em estado grave com fraturas na região da mandíbula, nariz e olho, além de mordidas e hematomas pelo corpo. Ela já recebeu alta e retornou para Maringá nesta quarta-feira (3).