SUSTENTABILIDADE

Central de Compostagem de Maringá transforma galhos e folhas em adubo para hortas comunitárias

Anualmente, mais de 900 toneladas de composto são produzidos na cidade com destino para hortas e viveiro

Central de Compostagem de Maringá transforma galhos e folhas em adubo para hortas comunitárias
A Central de Compostagem recebe doações de esterco de um frigorífico da região e o adubo demora cerca de 90 a 120 dias para ficar pronto. - Foto: Murilo Saldanha/PMM

Com 39 hortas comunitárias espalhadas pela cidade além do Viveiro Municipal de Maringá, resíduos recolhidos pela Secretaria de Limpeza Urbana se transformam em adubo para produção de hortaliças e vegetais e cultivo de flores. Ao todo, são 1.200 famílias envolvidas diretamente nas hortas da cidade e a adubagem correta é essencial para assegurar a qualidade do cultivo que será comercializado. 

Considerada uma das Cidades Árvores do Mundo, as 2,7 mil toneladas anuais de restos de árvores de Maringá como galhos e folhas, recolhidos e triturados por equipes de limpeza da cidade, são misturados com materiais de compostagem como palha, cinzas de caldeira e esterco de boi. 

A Central de Compostagem recebe doações de esterco de um frigorífico da região e o adubo demora cerca de 90 a 120 dias para ficar pronto. Anualmente, são produzidas 900 toneladas de adubo e a Secretaria de Trabalho, Renda e Agricultura Familiar (SeTrab) é responsável pela produção e entrega periódica do composto nas hortas e no viveiro. 

“É um ciclo fechado de sustentabilidade. O resíduo que poderia contaminar o meio ambiente é utilizado como adubo para produção de uma alimentação saudável e que beneficia milhares de famílias maringaenses”, afirma o secretário da SeTrab, Francisco Favoto.

Maringa.Com com informações da Prefeitura de Maringá