POLÍTICA

Alvaro Dias lança campanha ao lado de seu primeiro Suplente o maringaense Wilson Matos

O senador tucano recebeu apoio de correligionários, em almoço que reuniu cerca de 3 mil pessoas.

Alvaro Dias lança campanha ao lado de seu primeiro Suplente  o maringaense Wilson Matos

Foi lançada, em Curitiba, a candidatura à reeleição do senador Alvaro Dias (PSDB), ao lado do irmão e candidato ao governo pelo PDT, Osmar Dias (PDT), do prefeito Beto Richa (PSDB) e de seu primeiro suplente Wilson Matos.

O senador afirmou que, com a indefinição da homologação da aliança entre PSDB e PMDB no Paraná, é difícil organizar a campanha mas, mesmo assim, vai começar ao trabalho.

Em relação à posição à candidatura ao governo do estado, o senador foi objetivo.

"Meu apoio é para Osmar. Vou cumprir o que a lei determinar, mas não vou mudar minhas convicções políticas", disse Alvaro, referindo-se à regra de verticalização, que o impede de subir ao palanque do irmão.

LÍDER DEFENDE MUDANÇAS NO ORÇAMENTO: mesmo em campanha o Senador Álvaro Dias continua desempenhando normalmente as suas atividades, e com mais um escândalo de corrupção envolvendo parlamentares - a chamada máfia das sanguessugas - o líder da oposição, senador Alvaro Dias (PSDB/PR), defendeu em plenário, na semana passada, mudanças na tramitação do orçamento, como o fim das emendas parlamentares individuais: “O critério das emendas deve ser o da prioridade, levando-se em conta a relação custo/benefício.

A forma como acontece hoje abre espaço para corrupção e leva a escândalos que envergonham o Congresso Nacional.

Acabar com as emendas individuais é contrariar o interesse corporativo, mas temos que ter a coragem de cortar na própria carne para mudar a imagem das instituições públicas”.

Alvaro Dias defendeu ainda a extinção da Comissão de Orçamento, com a liberação de recursos sendo discutida pelas comissões temáticas do Congresso, e o orçamento impositivo, ou seja, o Executivo ficaria obrigado a executar o total de recursos aprovado pelos parlamentares: “Hoje a execução orçamentária é uma lástima.

O dinheiro fica contingenciado para que o governo garanta o superávit primário”.