'Família Acolhedora' está a procura de lares temporários
Programa necessita, em especial, de famílias que acolhem crianças a partir dos 8 anos, adolescentes, grupo de irmãos ou que tenham alguma deficiência.
O serviço da Família Acolhedora está em busca de pessoas que desejam acolher com um lar temporário, por um período de até um ano e meio, crianças e adolescentes (0 a 18 anos), que por medida judicial foram afastados de suas famílias.
Para se cadastrar não é necessário ser casado, basta residir em Maringá, ter acima de 21 anos, não estar respondendo processo judicial e não ter interesse em adoção. Após cadastro, participantes passam por entrevista e capacitação. A diretora de Acolhimento, Janaina Bergoce, pontua que são 60 famílias cadastradas, mas número não é suficiente, visto o desafio em encontrar famílias compatíveis com os perfis das crianças.
Estela Marinho, a ′tia Teca′, acolheu 6 crianças desde que entrou no programa, em maio de 2019. “É um presente poder participar da vida deles. Nós aprendemos muito e conhecemos o amor verdadeiro. Sentimos muito quando eles vão embora, mas temos fé que concluímos nossa missão e que marcaremos a vida dessas crianças”, diz.
O objetivo do serviço é garantir a proteção de crianças e adolescentes e evitar o encaminhamento para abrigo, até que sua situação legal seja solucionada. A família que acolhe recebe atenção da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (SASC), enquanto a família de origem também é assistida por profissionais, até a reintegração familiar da criança ou adolescente.
SERVIÇO – Para mais informações, contate a Secretaria de Assistência Social e Cidadania (SASC) pelo telefone (44) 3261-2415. Para se voluntariar, preencha o formulário disponível em http://www2.maringa.pr.gov.br/conferencia/?cod=familiaacolhedora/inscricao.
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