SAÚDE

Ato em defesa da Saúde

Ato em defesa da Saúde Pública

Diga não à privatização

Dia 25/01, às 17h, Terminal Urbano

De propósito, Silvio Barros está deixando de investir na saúde para justificar a privatização.

Somente as empresas de saúde é que ganham com isso.

Desde que entrou na prefeitura, Silvio Barros virou às costas para Saúde.

Deixou de investir no setor e já demitiu mais de 250 servidores do Programa de Saúde da Família.

E vai demitir mais.

Por isso, a prefeitura deixou de receber R$ 800 mil.

No caso da prevenção à AIDS foi ainda pior, o prefeito devolveu R$ 300 mil ao Ministério da Saúde.

Deixou de atender a população, mesmo com dinheiro em caixa.

Crise provocada

Faltam remédios, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, dentistas, psicólogos e outros trabalhadores.

O prefeito ainda ampliou a jornada de trabalho dos servidores, o que prejudica o atendimento.

As filas para consultas são gingantescas.

Tem paciente esperando há mais de um ano para ser atendido.

Esses são alguns exemplos da situação em que Silvio Barros está deixando a saúde na cidade canção.

Isso é um crime.

Desrespeito

A Conferência Municipal de Saúde, que tem a participação da população, foi contra a privatização.

O Conselho Municipal de Saúde também.

O prefeito Silvio Barros está desrespeitando a vontade do povo.

Na sua campanha o atual prefeito disse: “Não haverá privatização em nenhuma área durante a administração Silvio Barros”.

Ele enganou os eleitores.

Como você está vendo, está na cara que a falta de investimentos foi o jeito que o prefeito de Maringá arrumou para enganar a população e dizer que privatizar é melhor.

Mas essa é uma grande ilusão.

Silvio Barros quer privatizar o Hospital Municipal

Silvio Barros quer começar a privatização da Saúde pelo Hospital Municipal.

Mas o prefeito está mudando o discurso para enganar a população.

Diz ele que não vai privatizar, mas vai fazer uma parceria. É a mesma coisa.

O jornal O Diário publicou no dia 15/01 uma nota que explica bem a intenção do prefeito.

Diz lá: “O secretário Municipal de Saúde, Antonio Nardi, praticamente confirmou a terceirização (que ele chama de parceria) do Hospital Municipal.... Nardi disse que está havendo acordo com uma entidade privada...”.

Privatização não é o remédio que a saúde precisa.

A saúde pública precisa de recursos públicos, controlados pela população.

A Saúde Pública é uma conquista do povo brasileiro.

O prefeito quer nos tirar essa conquista.

Isso nós não vamos deixar.

Vamos comparar!

Ricardo Barros, quando foi prefeito, privatizou as escolas do município, criando a chamada a Escola Cooperativa.

Ele entregou as escolas para seus amigos administrarem.

Foi uma tragédia.

Ele também tentou privatizar dois centros municipais de saúde.

Também não deu certo.

Essas unidades acabaram voltando ao município.

Em São Paulo, o então prefeito Paulo Maluf, do mesmo partido de Silvio Barros, tentou privatizar o sistema de Saúde.

Funcionava assim: quem pagava era atendido antes.

A privatização das estradas públicas serviu apenas para as concessionárias ganharem dinheiro.

Além de pagar os impostos, a população ainda tem que pagar pedágios.

Prejuízos da privatização

O atendimento poderá ser cobrado.

Então quem tiver dinheiro vai ser atendido antes.

As empresas vão usar o patrimônio público que você pagou para aumentar seus lucros.

Sem dar nada em troca.

Ao contrário, parte do dinheiro que seria destinado ao atendimento vai ficar no cofre dessas empresas.

Não haverá contratação por concurso.

O salário dos servidores vai diminuir.

Haverá demissão de servidores.

As condições de trabalho vão piorar e por isso você vai ser mal atendido.

É possível derrotar a privatização!

A grande campanha da população paranaense em defesa da COPEL é um exemplo de luta.

Os paranaenses perceberam os prejuízos da venda da estatal.

Hoje a COPEL, que continua pública, tem uma das menores tarifas de energia, mantendo a qualidade dos serviços.

Em São Paulo foi diferente, as três empresas estatais de energia foram privatizadas e o preço da tarifa subiu muito mais do que a inflação.

É preciso unir a população de Maringá em torno da defesa da saúde pública.

Você tem papel importante nisso.

Converse com a sua família, seus amigos, seus vizinhos.

Explique para eles que toda a cidade está sendo enganada com os argumentos do prefeito.

Participe dessa luta.

A defesa da saúde está em nossas mãos.

Venha para o ato público em defesa da saúde pública na quarta-feira, dia 25/01, no Terminal Urbano, a partir das 17h.

Agrupação História em Movimento:

APP-Sindicato – Associação dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado

APS – Ação Popular Socialista

Associações de Bairros Zona 06, Zona 07, Zona 08, Vila Santa Izabel, Liberdade, Jardim Alvorada III

CAS – Construção Ao Socialismo

CENAB – Central das Associações de Bairro

Centros Acadêmico da UEM de Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais, Educação Física, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, História, Letras, Matemática, Medicina e Tecnologia em Meio Ambiente

CONLUTE – Coordenação Nacional de Luta Estudantil

CONLUTAS – Coordenação Nacional de Lutas

CUT – Central Única dos Trabalhadores

DCE – Diretório Central dos Estudantes da UEM

GEAP – Grupo de Estudo e Ação Política

Mandatos dos Vereadores Mário Verri, Humberto Henrique e Valter Viana

MEP - Movimento Ética na Política

Movimento de Moradia

Movimento Fé e Política

Pastorais Operária, da Juventude e da Saúde

PHS – Partido Humanista da Solidariedade

PT - Partido dos Trabalhadores

PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

SINDAEN – Sindicato dos Trabalhadores da SANEPAR

SINTEEMAR – Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá

SISMMAR – Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá

STEEM – Sindicato dos Trabalhadores da COPEL

STESSMAR – Sindicato da Saúde