DENGUE

Campanha Copa sem Dengue mobiliza agentes ambientais e profissionais da saúde.

Campanha Copa sem Dengue mobiliza agentes ambientais e profissionais da saúde.
Campanha começou nesta terça-feira (10).

A Secretaria de Saúde iniciou nesta terça-feira (10), as ações da campanha Copa sem Dengue, mobilizando Agentes Ambientais e profissionais de toda a rede no combate ao mosquito Aedes aegypti. Os trabalhos serão intensificados nas áreas apontadas de risco pelo Levantamento de Índice de focos do mosquito, divulgado na segunda-feira.

O objetivo, segundo o secretário Antônio Carlos Nardi, é seguir as recomendações de todas as demais campanhas temáticas, mobilizando as pessoas a eliminar a água parada, principal criadouro do mosquito da dengue. “Aproveitaremos todas as oportunidades para sensibilizar as pessoas contra o mosquito, sempre com o tema do evento como agora na copa de futebol onde as pessoas estarão descartando copos, garrafas e latas de metal que devem ser destinadas a reciclagem ou ao lixo, evitando se tornar um criadouro do mosquito”, lembra o secretário.

O segundo Levantamento de Índice do mosquito Aedes aegypti deste ano, apontou uma infestação geral de 0,8% na cidade. Abaixo do índice aceitável de 1%, porém observa Nardi, o levantamento foi realizado na semana passada, antes portanto das fortes chuvas do final de semana. “O que pode mudar a situação em todo município”.

Ele chama a atenção também para as áreas de risco apontadas pelo levantamento, e os pontos onde estão os focos do mosquito, especialmente no lixo e resíduos dos domicílios, pratos de vasos, tinas e reservatórios. “São todos dentro dos imóveis, de responsabilidade das pessoas, que devem agir para evitar o mosquito e a dengue mesmo agora no inverno”, destaca.

As regiões com risco médio são Champagnat, Residencial Paulino, Requião II, Paulista e Colina Verde, com 2,5%; Jardim São Domingos, Conjunto Santa Terezinha e o distrito de Iguatemi, com 1,8%; Jardim Alvorada, Alvorada I e Alvorada II, e Jardim Ebenezer; Posto Duzentão, Cidade Nova, Residencial Eldorado, Cidade Jardim, Sumaré e Jardim Lice; e a Vila Operária e Zona 8 todos com ′,8%.

As regiões do Jardim Ouro Cola, Cocamar, subestação da Copel, posto Boa Vista, Parque Itaipu, Conjunto Inocente Vilanova (Borba Gato), Jardim São Clemente e o distrito de Floriano, aparecem com 1,1%. Com 1% de infestação, está a região dos jardins Olímpico, Montreal, Mandacaru e Mandacaru II.

A primeira área de baixo risco, com 0,9%, é a região dos conjuntos Lea Leal, Branca Vieira, Oásis e Jardim Pinheiros; mesmo índice na área do Parque das Grevileas, Residencial Quebec, Hermann Moraes de Barros, Parque das Bandeiras, Jardim Diamante, Oriental e Cidade e Campo. Com 0,8% de índice aparece a região do Parque Residencial Aeroporto, Porto Seguro I e Vila Nova; com índice de 0,7% estão a região do Jardim Real, Parque das Laranjeiras e Monte Rey; mesmo índice da região do Recanto dos Magnatas, Zonas 5 e 6, e Cidade Monções; e a região central.

Com média de 0,5% aparecem três regiões. A primeira na área do Jardim América, Parigot de Souza, Karina, Patrícia e Requião; a região da Vila Morangueira e ampliação da Morangueira, e a área do Jardim Universitário, Vila Esperança e Vila Esperança II.

As duas últimas regiões com baixo índice, com 0,2%, são do Parque Hortência e Hortência II, Ney Braga, Moradias Atenas e Jardim Mandacaru I; e a área do Jardim Novo Horizonte. As demais áreas não apresentaram índice, mas o secretário Nardi alerta que não estão livres da dengue já que o levantamento é feito por amostragem.