IPTU

62% dos contribuintes pagaram o IPTU à vista.

A Secretaria de Fazenda fechou nesta segunda-feira (24) o balanço do pagamento do IPTU de 2014 à vista. Ao todo 111.520 contribuintes já efetuaram o pagamento do imposto à vista ou parcelado, o que representa mais de 80% dos imóveis cadastrados. Ao todo 86.017 dos cadastros foram quitados à vista, o que representa que 62% dos contribuintes optaram por aproveitar os descontos oferecidos pela Prefeitura, a primeira cota com 15% e a segunda cota com 10%. E 25.503 contribuintes, ou seja, 18% dos cadastros, optaram pelo pagamento parcelado.

De acordo com o secretário de Gestão e Fazenda, José Luiz Bovo, os números são recordes e superam a previsão de arrecadação, que era de receber 55% à vista. “Com a confiança que a população tem depositado na administração municipal, conseguimos superar os bons índices de pagamento registrados nos últimos anos. Antes de completar dois meses de arrecadação já recebemos mais de 80% dos cadastros lançados. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve um acréscimo nominal de 5 mil contribuintes que pagaram IPTU no período.

Em termos de valores de IPTU e taxas, a administração projetou uma arrecadação total para 2014 de R$ 105 milhões. Desse total já foram arrecadados R$ 77 milhões, sendo R$ 73 milhões pagos à vista e R$ 4 milhões parcelados, o que representa 74% do orçado para todo o exercício. “Com a finalização das análises de revisão e a recuperação de inadimplência devemos superar a arrecadação projetada”, conclui.

Estão em processo de revisão 5% dos cadastros (7.604), que se referem a pedidos de isenção, revisões de área e outras solicitações, restando 15% do total de cadastros ainda inadimplentes. Os inadimplentes recebem um comunicado da prefeitura a cada 60 dias alertando sobre a necessidade de pagamento dos tributos. Passados 12 meses o débito é inscrito em dívida ativa, acrescido de atualização monetária, multa e juros e encaminhada a cobrança judicial que tem se mostrado um processo ágil após a implantação das varas especializadas de fazenda pública. “Nossa meta é reduzir a inadimplência em Maringá para menos de 10%”, frisa Bovo.