SERVIÇO MILITAR

Mais de 1.500 jovens fizeram o Juramento à Bandeira em Maringá.

Mais de 1.500 jovens fizeram o Juramento à Bandeira em Maringá.
Jovens receberam os Certificados de Dispensa de Incorporação.

Os jovens da classe de 1995, alistados e dispensados do Serviço Militar obrigatório por excesso de contingente, receberam no sábado (26), os Certificados de Dispensa de Incorporação (CDI), em solenidade realizada na Praça Deputado Renato Celidônio. Mais de 1,5 mil jovens fizeram o Juramento à Bandeira coletivo na presença de autoridades municipais e do Exército Brasileiro.

Participaram da solenidade o secretário de Trânsito e Segurança, Ademar Schiavone, representando o prefeito Roberto Pupin; o chefe da 3ª Delegacia de Serviço Militar, capitão José Carlos Scarpari; o Chefe de Instrução do Tiro de Guerra, sub-tenente Fabian Wolters; o secretário executivo da Junta de Serviço Militar de Maringá, Paulo Rogério do Carmo; a vice-presidente do Provopar, Marta Ferdinandi, representando a presidente do Provopar, Luiza Pupin; o tenente Nivaldo, do 4º Batalhão da Polícia Militar, familiares e convidados.

O secretário Ademar Schiavone parabenizou os jovens pela conquista, e falou da responsabilidade de cada um a partir de agora. A vice-presidente do Provopar, Marta Ferdinandi, agradeceu os jovens que doaram um quilo de alimento cada um, auxiliando as entidades assistenciais cadastradas no município. O chefe da 3ª Delegacia de Serviço Militar, capitão José Carlos Scarpari, destacou a importância do momento para os jovens, e o Chefe de Instrução do Tiro de Guerra, sub-tenente Fabian Wolters, falou do dever cumprido com a pátria.

O secretário executivo da Junta de Serviço Militar, Paulo do Carmo, disse que sem o Certificado de Dispensa de Incorporação o jovem fica em situação irregular junto ao Serviço Militar. “Isso o impedirá de abrir contas em bancos, retirar documentos como a Carteira Nacional de Habilitação, passaporte, título eleitoral e carteira de trabalho, além de ficar impedido de receber herança, eventuais prêmios em sorteios de loterias, assumir cargos públicos e não poder contratar com o poder público”.