HABILITAçãO

Licitação para comercializar terrenos será na próxima semana

A Prefeitura de Maringá, através da Secretaria de Habitação de Interesse Social (Sehabis), abriu edital de licitação na modalidade concorrência para a alienação de imóveis localizados no Conjunto Maurílio Correia Pinho, próximo a avenida Pintassilgo. Estão sendo oferecidos 23 terrenos comerciais de 300 a 621,75 m² . Cada terreno poderá ser adquirido a partir de R$ 78.129,00 e o pagamento poderá ser feito em até 24 vezes.

A licitação, do tipo maior oferta de preço, está marcada para o dia 21 de setembro, a partir das 9 horas, na sala de Licitações do Paço Municipal. Os interessados, empresas ou particulares, poderão acessar as informações em anexo para obter o edital com as informações detalhadas de valores, condições de pagamento, prazo para a abertura dos envelopes e documentos necessários.

O secretário de Habitação, Sérgio Bertoni, explica que o Conjunto Maurílio Correia Pinho fica ao lado do Conjunto Três Lagoas, no espigão do Ibipitanga e faz ligação com novos bairros que estão surgindo próximo ao Contorno Norte. “É uma região nova de alta valorização, que já conta com equipamentos públicos como o Centro Esportivo do Três Lagoas e 256 novos apartamentos habitacionais. Portanto com alto nível de adensamento populacional”.

A licitação foi autorizada pela Lei Municipal nº 9.129, de 22 de dezembro de 2011, aprovada na Câmara de Vereadores. A alienação dos imóveis, assim como os valores atribuídos aos terrenos, passaram também pela aprovação do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial.

A intenção é comercializar o espaço, que seria utilizado pela Prefeitura para a construção de unidades habitacionais, na aquisição de outras áreas de melhor aproveitamento. Os recursos obtidos como resultado da licitação vão para o Fundo Municipal de Habitação.

“Esses terrenos são comerciais e representam um alto valor de comercialização no mercado atualmente. Por isso optamos por abrir essa licitação para vender os terrenos e poder adquirir outras áreas de melhor aproveitamento para a construção de habitações de interesse social”, esclarece Bertoni.