Homenageada fala sobre seus quase dez anos de carreira

Na última quinta-feira, dia 2, a grande homenageada do 6º Festival de Cinema de Maringá, a atriz paranaense Simone Spoladore concedeu um entrevista coletiva à imprensa maringaense.

Com muita simpatia e disponibilidade, Simone respondeu aos jornalistas.

Com oito anos de carreira artística, desde sua estréia no longa-metragem “Lavoura Arcaica”, Simone falou por cerca de 40 minutos sobre sua trajetória, desde o começo no balé clássico, que estudou no Teatro Guairá, em Curitiba, o teatro e a atuação em diversas peças, o cinema - área na qual diz sentir-se mais à vontade -, até chegar à televisão, quando estreou com a minissérie “Os Maias”, da Rede Globo em 2002.

Desde 2001, quando estreou em “Lavoura Arcaica”, a atriz já atuou em 20 filmes, sendo 14 longas e seis curtas-metragens.

Só no ano passado, a curitibana participou da filmagem de três produções, “Elvis & Madonna”, de Marcelo Laffitte, “O Natimorto”, de Paulo Machline, “Insolação”, de Felipe Hirsch e “Duas da Manhã”, de Eduardo Nunes.

Destas películas, produzidas em 2008, nenhuma ainda foi lançada.

Neste ano, Simone contracenou na filmagem de “Não se pode viver sem amor”, título provisório do novo filme de Jorge Duran.

Também em 2009, a atriz fez mais duas participações, “Canção de Baal” e “Luz das Trevas” ambos dirigidos por Helena Ignez.

Helena foi esposa do lendário diretor brasileiro, Rogério Sganzerla - consagrado pela produção de “O Bandido da Luz Vermelha”, de 1968.

Mesmo com a intensidade da carreira, Simone Spoladore diz estar lisonjeada com o fato de ser agraciada com a homenagem oferecida pelo Festival.

“Vejo esta homenagem como estímulo, para fazer cada vez mais, com mais integridade, mais consciência aquilo que estou fazendo.”, completa.

O 6º Festival de Cinema de Maringá é patrocinado pela Viapar, com co-patrocínio do Governo do Paraná, Secretaria Estadual da Cultura e grupo Romagnole.