CAMPANHA

Ceasa Paraná lança campanha de educação ambiental para diminuir volumes de lixo

A Ceasa Paraná realiza nesta quinta-feira (5) a Campanha de Educação Ambiental “Ceasa Limpa - Mais que uma Questão de Lei, É uma Questão de Consciência”. A campanha faz parte do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e depois será estendida às quatro unidades da empresa no interior do Estado – Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu.

Segundo Antônio Comparsi de Mello, diretor presidente da Ceasa Paraná, o trabalho faz parte da estratégia da empresa em diminuir cada vez mais a geração de resíduos nos mercados atacadistas. “Já temos várias alternativas que estão sendo desenvolvidas dentro das Ceasas do Paraná, como o Banco de Alimentos e a separação dos resíduos recicláveis. Mas mesmo assim ainda temos uma boa quantidade de remanescentes, que podem e necessitam ser diminuídos e melhor aproveitados”, afirma Antônio Comparsi de Mello. O dirigente lembra também que “todos os segmentos envolvidos na comercialização de hortigranjeiros têm responsabilidade em ajudar a cuidar do meio ambiente”.

Para Marcos Valério de Freitas Andersen, diretor agrocomercial da Ceasa Paraná, a aplicação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos auxiliará na diminuição da destinação dos resíduos orgânicos e sólidos produzidos nos mercados atacadistas. “Temos um compromisso com o órgãos de fiscalização, secretarias do meio ambiente e Ministério Público, em dar soluções viáveis para aquilo que não é aproveitado nas Ceasas. Estamos fazendo a nossa parte”, diz Marcos Andersen, destacando que desde agosto de 2007 a empresa vem trabalhando no sentido de ter ações junto à comunidade para o melhor aproveitamento dos excedentes orgânicos do mercado, assim como buscar dar um destino correto para os resíduos sólidos.

“Se houver a diminuição no desperdício, a racionalização dos trabalhos na separação dos resíduos recicláveis, não só produtores e atacadistas terão melhorado seus ganhos, evitando-se o pagamento de novas taxas de limpeza e destinação dos orgânicos, como o próprio consumidor terá um melhor oferta de hortigranjeiros como preços mais estáveis”, afirma Marcos Valério.
AEN