Falta de chuva em Maringá altera a umidade do ar e pode prejudicar o bem estar

São quase 40 dias sem chuva de volume considerável em Maringá, e apesar da arborização e dos vários bosques e parques, a falta de carga d’água no último mês tem afetado a umidade do ar na cidade e, automaticamente, o bem estar da população no dia a dia.

A umidade do ar ideal seria superior a 60%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), porém, Maringá possui normalmente um índice de umidade bem acima do recomendado, com média de 80% segundo dados estatísticos do Instituto Nacional de Meteorologia, o INMET.

Ainda de acordo com os estudos do INMET, os últimos 36 dias têm sido os mais secos do ano na cidade até agora, despencando a umidade do ar para uma média de 50 a até 45%. Comparado às médias normais da cidade, essa queda afeta diretamente o bem estar do maringaense, principalmente crianças, idosos e quem sofre de doenças crônicas como sinusite, rinite e várias outras alergias que envolvam as mucosas do corpo.

O clima mais seco que o habitual pode provocar ressecamento de olhos, bocas e nariz, piorando alergias respiratórias e aumentando o número de infecções, além de ressecar a pele e aumentar a manifestação de crises de pneumonia e asma nos postos de saúde da cidade.

Alguns truques podem aumentar a umidade do ar no ambiente como estender uma toalha molhada no quarto ou simplesmente encher uma bacia de água e posicioná-la próxima à cama, proporcionando uma noite de sono mais tranquila e confortável.

Ainda não há previsão de chuva para a região segundo o Weather, por isso, manter a hidratação constantemente é fundamental para prevenir ataques de alergia e garantir uma rotina agradável pelas ruas de Maringá nos próximos dias.

Serviço:
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