ECONOMIA

IMIN 110 espera 50 mil visitantes e injetará R$ 2 milhões na economia local

IMIN 110 espera 50 mil visitantes e  injetará R$ 2 milhões na economia local
O IMIN110, que começa nesta quinta-feira, dia 19, no Parque de Exposição Francisco Feio Ribeiro, em Maringá, e prossegue até domingo em comemoração ao 110º. aniversário do início da imigração japonesa para o Brasil, deve receber cerca de 50 mil visitantes nos quatro dias e injetar cerca de R$ 2 milhões em pagamentos por prestação de serviços.

A previsão é da comissão organizadora do evento. Segundo o desportista Douglas Mattos, que falou pela comissão, a expectativa é que somente na sexta-feira, quando acontece a abertura oficial do evento com a presença da princesa Mako representante a família imperial japonesa, cerca de 20 mil pessoas compareçam ao parque de exposições.

"Há dois anos várias pessoas estão trabalhando na preparação do IMIN, que deverá ser um dos maiores eventos deste ano em Maringá, já incluído no calendário turístico do Paraná por decreto governamental", disse. Mais de 200 reuniões, encontros, visitas a autoridades e parceiros aconteceram neste período.

Mas, além dos visitantes, o IMIN110 movimentará milhares de pessoas que, de uma forma ou de outra, estarão trabalhando pelo sucesso da festa. Só cantores que participarão dos shows e das competições musicais serão em torno de 750, mas há dezenas de grupos participando do Doyo Kesho, Yoshen, dança folclórica e do e-Sports, a nova mania dos jovens ligados em tecnologia.

Dinheiro novo

Pelos cálculos da comissão organizadora, cerca de R$ 2 milhões serão injetados na economia maringaense em forma de pagamentos a pessoas que trabalharão na montagem das dependências para shows, estandes, segurança e outras pessoas que serão contratadas.

A festa contará com autoridades, empresários, expositores e patrocinadores que virão do Japão, além de um dos mais tradicionais grupos japoneses de taiko. "Estas pessoas permanecerão em Maringá, vão circular pela cidade, terão gastos em hospedagem, alimentação e farão outras despesas, deixando dinheiro no comércio local", adiantou Douglas Mattos.