A Secretaria de Saúde divulgou o 4º Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAA) de 2016 que apontou o Índice Geral de Infestação Predial do Município (IIP) de 0,4%, considerado baixo pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Participaram da reunião do LIRAA o secretário de Saúde, Enio Teixeira Molina Filho, a enfermeira do programa municipal de combate à dengue, Janete Fonzar, e demais profissionais da Saúde. O 4º LIRAA deste ano foi realizado entre os dias 24 e 28 de outubro, em uma amostragem de 20% dos imóveis cadastrados na cidade. A enfermeira do programa municipal de combate à dengue, Janete Fonzar, ressaltou a importância do combate diário. “Mesmo durante todo o ano o índice ter sido baixo o cuidado diário deve ser mantido, ainda mais nessa época do ano, que é mais quente e chove mais. Além disso, daqui a pouco entramos no período de férias, onde o pessoal viaja e é preciso redobrar a atenção para não deixar potenciais criadouros do mosquito”.
CriadourosOs principais criadouros encontrados foram no lixo intradomiciliar e outros resíduos sólidos sendo 42,2%. Em seguida vasos de plantas 31,1%, barris e tinas, 22,2% e caixa d′água, 4,4%. O secretário de Saúde, Enio Teixeira Molina Filho, lembrou que o combate ao mosquito depende de cada um. “Mais uma vez o lixo intradomiciliar apareceu como principal criadouro, o que significa que precisamos redobrar o cuidado em casa. A Secretaria de Saúde continuará fazendo trabalho de prevenção diariamente, mas é preciso a interação da comunidade”. Janete Fonzar, enfermeira do programa municipal de combate à dengue, apresentou o trabalho realizado pela Secretaria durante 2016, citando a realização de palestras em empresas privadas, ações preventivas, capacitação técnica dos servidores e ações de controle larvário nos ocos das árvores.
Áreas de riscoA 1ª área de médio riscos apresentou índice de infestação de 1,7% e abrange o Conjunto Habitacional Lea Leal, Conjunto Residencial Branca Vieira, Jardim Oásis e Jardim Pinheiros. A 2ª área de médio risco conta com de índice de infestação 1,4% e aborda a Vila Morangueira, Vila Morangueira Ampliação e Jardim Alvorada. A 3ª área de risco apresentou índice 1,0% abrangendo a área do Parque Itaipú, Jardim Marajoara, Conjunto Santa Terezinha, Distrito de Iguatemi, Jardim São Domingos, Jardim Ouro Cola, Cocamar e Distrito de Floriano. A 4ª área de risco médio apresenta índice de Infestação de 1,0% no Parque da Gávea, Conjunto Residencial Cidade Alta e Parque Tarumã. Áreas de baixo risco foram divididas em 10: a 1ª apresentou índice de 0,9% no Jardim América, Conjunto Residencial Parigot de Souza, Conjunto Residencial Karina, Conjunto Residencial Patrícia, Conjunto Habitacional Requião e Jardim Atlanta. A 2ª no Jardim Cidade Jardim, Jardim Quebec, Parque Residencial Eldorado, Parque das Bandeiras com índice de 0,6%. A 3ª com índice 0,5% no Parque Hortência, Parque Hortência II, Conjunto Residencial Ney Braga, Moradia Atenas e Jardim Mandacaru I. A 4ª no Jardim Olímpico, Jardim Montreal, Jardins Mandacaru e Mandacaru II com 0,5% de índice. A 5ª com índice de 0,4% na Vila Santo Antônio, Jardim Alvorada I, Jardim Alvorada II, Parque Residencial Cidade Nova. A 6ª com índice 0,2 % no Conjunto Residencial J.B. Champagnat; Conjunto Residencial Paulino C. Filho, Conjunto Habitacional Requião II, Jardim Paulista e Jardim Colina Verde. A 7ª com índice de 0,2% no Condomínio Cidade de Campo, Jardim Oriental, Jardim Diamante, Conjunto Residencial Hermann M. de Barros e Parque das Grevíleas. A 8ª área com índice 0,2% no Jardim Real, Parque das Laranjeiras, Jardim Monte Rey, Jardim Santa Helena e Jardim Rebouças. A 9ª área com 0,2% na Zona 7 e 10ª área também com índice 0,2% no Jardim Novo Horizonte.