FEIRA

Reunião entre Prefeitura e feirantes discutem mudanças para melhorar sistema de feiras-livres.

Uma série de melhorias no sistema de funcionamento para melhor atender aos consumidores vem sendo estudada em conjunto entre a Associação dos Feirantes das Feiras-livres e Pôr-do-Sol de Maringá e a Gerência de Controle de Feiras-livres da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sede).

De acordo com a gerente do setor, Ana Paula Capelasso, as duas leis que regem o sistema de funcionamento das feiras em Maringá estão defasadas e precisam ser unificadas. A lei específica que regulamenta as feiras-livres na cidade é de 1984 e a que controla as feiras noturnas – Pôr-do-Sol – foi criada em 2007. “Estamos debatendo a melhor maneira de atualizar a legislação para readequar o sistema de funcionamento dessa atividade, desde a forma de ingresso de novos feirantes até a melhora na organização, qualidade de atendimento e padronização de bancas para melhoria do aspecto visual”, afirma.

Para os feirantes, a unificação das duas leis poderá simplificar inclusive o sistema de fiscalização e acompanhar as mudanças que a clientela exige. “Tudo isso vai ajudar a manter as feiras mais seguras e atraentes ao consumidor. Consequentemente, isso aumenta a comercialização”, analisa o presidente da associação, Luciano Violato.

As decisões tomadas nas reuniões organizadas pela Diretoria de Agricultura da Sede serão debatidas em assembléia pelos feirantes, antes de serem enviadas ao setor jurídico da Prefeitura para encaminhamento à Câmara Municipal de Vereadores.

O consumidor maringaense que é adepto da compra de produtos hortifrutigranjeiros – especialmente frutas e verduras saudáveis, de alta qualidade e produzidas sem a utilização de agrotóxicos – tem a disposição 34 feiras-livres para ir às compras no decorrer da semana.